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40% das mulheres não se masturbam, segundo a FMUSP.

Não falta interesse, mas sobra culpa e vergonha. Os tabus relacionados a expressão da sexualidade feminina foram precursores da dificuldade em se permitir se tocar e ser tocada, sentir prazer e explorar o próprio corpo. A ideia de promiscuidade e a visão negativa de mulheres que vivenciam livremente sua sexualidade precisam ser mudadas.

O auto toque, se proporcionar prazer e explorar suas zonas erógenas são ferramentas inegáveis de autoconhecimento. O corpo da feminino tem muitas zonas de prazer além do clitóris (órgão exclusivo do prazer feminino), que por si só possui mais de 8 mil terminações nervosas.

Quando a mulher é capaz de explorar o próprio corpo e sexualidade, ela adquire o domínio e o controle sobre sua sexualidade. Seus envolvimentos íntimos com um/uma parceiro/a melhoram e a comunicação entre os parceiros também, sendo possível orientar o outro sobre suas preferências. Assim, podemos destacar alguns benefícios promovidos pela masturbação, como: a melhora na qualidade do sono; a diminuição do estresse e ansiedade; a prevenção da incontinência urinária e de doenças como a endometriose e a redução dos sintomas da menopausa, menstruais e pré menstruais, entre outros.

Sendo assim, mulher: não tenha vergonha de se tocar. Explore seu prazer e vivencie a sua sexualidade com intensidade!

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